sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rio de Janeiro é o principal destino turístico do Hemisfério Sul

É o título da matéria publicada no Jornal O Globo, edição de hoje.

Mais uma notícia que enche de orgulho os cariocas. Pesquisa da consultoria Euromonitor International em 100 das principais cidades do mundo coloca o Rio em 40° lugar na lista das cidades mais visitadas por turistas estrangeiros (o turismo interno não é considerado).

A cidade ficou à frente de Berlim, Tóquio, Atenas e Sidney, entre outras. Mais importante, o Rio é a primeira colocada entre as cidades abaixo do equador. Foram 2,8 milhões de visitantes computados pela pesquisa (números de 2008).

Imaginem então quando tivermos a Copa do Mundo e as Olimpíadas! Grandes oportunidades para empreendedores que quiserem aproveitar o intenso movimento turístico e econômico que se avizinha.

O
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Veja o resultado da pesquisa na página do Euromonitor International:

http://www.euromonitor.com/Euromonitor_Internationals_Top_City_Destination_Ranking

Veja outros posts sobre Rio de Janeiro e negócios aqui no Espaço 2Blog:
http://espaco2d.blogspot.com/2009/10/apos-momentos-de-emocao-durante-as.html
http://espaco2d.blogspot.com/2009/09/rio-de-janeiro-cidade-mais-feliz-do.html
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (3): Orlando

Paraíso das compras ou ícone do consumismo? Importante centro de negócios ou apenas um parque de diversões gigante? Progressista metrópole pós-moderna ou impessoal cidade de brinquedo?

Quando o assunto é esta localidade da ensolarada Flórida, a controvérsia é quase certa. Há quem torça o nariz para a modesta oferta cultural e gastronômica, enquanto outros elegem a cidade como destino anual obrigatório. Seja como for, não se pode negar que, com um influxo anual superior a 50 milhões de turistas (200 vezes a população local!), Orlando é um caso de sucesso.

Sucesso tardio. Tal e qual um empreendedor em busca do negócio perfeito, a jovem cidade experimentou vários ramos de atividades: findas as guerras entre os pioneiros brancos e os nativos Seminoles por volta de 1850, a região foi ocupada por fazendas; tornou-se centro da indústria cítrica da Flórida até fins do século XIX; região de veraneio a partir da década de 1920; polo da indústria aeromilitar após a Segunda Grande Guerra... Foi apenas em 1965 que Orlando encontrou aquela que seria sua vocação: os parques temáticos.

Naquele ano Walt Disney, já então um ícone do empreendedorismo norteamericano, iniciou a construção da Disney World. O parque temático inaugurado em 1971 evoluiu para o que é hoje o Walt Disney World Resort [1], complexo de 100 km² com parques, hotéis, comércio e restaurantes. Também estimulou empreendimentos similares, como o Universal Orlando Resort, Wet 'n Wild e Sea World. E, na esteira dos visitantes que para ali afluem, formou-se um polo de comércio que faz a alegria dos turistas estrangeiros e, em particular, dos brasileiros.

Ainda que o visitante de Orlando seja tentado a se deixar abandonar à diversão pura e simples, aquele que consegue manter um olhar profissional atento pode perceber, na organização dos parques, detalhes tão interessantes quanto os próprios brinquedos.

Os imensos estacionamentos, por exemplo, são organizados de forma a facilitar ao recém-chegado encontrar rapidamente uma vaga, enquanto o deslocamento para o parque é encurtado por esteiras rolantes ou veículos especiais. Tudo para que o turista chegue rapidamente ao centro de consumo, digo, de diversão.

Os parques, por sua vez, são de uma organização impecável. Um exército de funcionários trabalha incessantemente (e sem chamar atenção) para manter tudo limpo e orientar os visitantes. Até as imensas filas são preparadas de forma a conter algum tipo de diversão, transformando espera em entretenimento.

E, é claro, ao lado e após cada brinquedo há uma “lojinha” com produtos temáticos associados, rapidamente adquiridos pelo visitante ainda sob efeito da adrenalina e endorfina recém liberados...

Assim, juntando arquitetura, engenharia, marketing, logística, vendas (endocrinologia?), os parques de Orlando são um impecável modelo de negócios e, ainda assim (ou por isso mesmo), extraordinariamente divertidos!

[1] A rigor, o Walt Disney World Resort fica nas cidades de Lake Buena Vista e Bay Lake, vizinhas a Orlando e administradas pela própria Walt Disney Company. As “cidades” juntas têm menos de 40 habitantes e consistem exclusivamente das instalações da Disney. Tal divisão administrativa formal passa despercebida ao visitante.

Escritórios virtuais em Orlando

A pujança econômica de Orlando, apoiada no turismo e comércio, pode ser também aferida pela presença de escritórios virtuais. São vários, estendendo-se do centro de Orlando para as cidades vizinhas de Kissimmee e Clermont.

O Execu Suites é um bom exemplo: surgiu na própria cidade, onde tem hoje dois escritórios, Downtown e Southwest. Oferece os serviços típicos de um escritório virtual, como atendimento telefônico, locação flexível de espaços de trabalho e apoio administrativo.

Instalado em um moderno prédio, próximo ao cruzamento da South Kirkman Road com Vineland Road ― duas das várias largas e rápidas avenidas locais ― o Southwest Orlando Office (v. foto) é o retrato dessa cidade que privilegia o espaço horizontal e o automóvel como meio de transporte. E, para se ter certeza de que se está Orlando, não é preciso guiar muito: o Universal Orlando Resort está a apenas 3 km de distância.

Diversão e negócios: uma combinação que Orlando levou à perfeição!

Se você se interessou pelo tema, leia também nossos posts anteriores:

Escritórios Virtuais ao redor do mundo (1): Londres
Escritórios Virtuais ao redor do mundo (2): Estocolmo